sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Pensamento de fim de 2011
(21:37:38) Pessoa: credoooooooooooo
(21:37:51) Pessoa: cade a boa ação do ano...ele ja esta acabando
(21:38:10) Guilherme: rsrsrsr
(21:38:51) Pessoa: pare e pense...o q vc fez de bom pra alguem esse ano ?
(21:39:52) Guilherme: Ajudei muitas pessoas, evitando a poluição do ar, ao andar de bicicleta ao invés do carro
(21:40:16) Guilherme: ajudei a cidade, colocando o lixo no lixo
(21:40:38) Guilherme: ajudei motoristas de carro quando eu um prego que estava no meio da rua
(21:40:49) Guilherme: tornei algumas pessoas mais felizes ao dar bom dia para elas
(21:41:07) Guilherme: as boas ações não está no ato de tu fazer algo para alguém de graça
(21:41:32) Guilherme: e sim nas pequenas coisas que ninguém percebem, mas ajudam muitas pessoas
(21:41:46) Guilherme: eee elas nem sabem.
Achei interessante compartilhar :)
Feliz 2012, e que faça mais pequenas coisas por você, por mim, e pelo mundo :)
E vamo, que vamo!
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Olhai os lírios do campo
Escritor: Érico Veríssimo
Ano: 1938
Ano: 1994Paginas: 290
quarta-feira, 13 de julho de 2011
CAFÉ CATA-VENTOS - A lagarta que aqui cresceu
Alguns desses livros são doados por amigos e clientes, e um deles tem uma história muito legal de como ele veio até a minha biblioteca. O livro em questão é o “Caso da Borboleta Atíria”, mas deixe-me contar como aconteceu.
Antigamente eu tinha uma cliente que vinha todas as manhas com seu filho aqui no café, ela vinha para buscar um sanduíche natural e já seguia seu caminho com o seu filho. Com o tempo e conforme fui conhecendo ela, fiquei sabendo que ela daqui ia levar o filho no colégio que existe aqui próximo e logo depois ia trabalhar.
Na porta do café existe um vaso com uma pequena arvore, aquelas arvores de escritórios, que não crescem muito. E em uma desses dias me chamou atenção o filho da moça um dia ficou parado olhando para o vaso e quando sua mãe o chamou para irem ele a chamou e lhe mostrando uma lagarta perguntou o que era.
- A meu filho - falou ela com uma cara um pouco de repugna ao ver o animal - o que você quer com esse animal feio? - e começou a apurar a criança
- Mãe, Mãe, só quero saber o que é, ele é tão estranho.
- É uma lagarta filho, e agora vamos que estamos atrasados.
No outro dia eu vi que a criança, estava com um ar mais curioso em relação a lagarta. Vendo este interesse fui conversar com o garoto para saber o que tanto lhe atraía.
- Vejo que continua interessado na lagarta - falei ao me aproximar
- É eu quero ver ela virar borboleta - falou o garoto, e antes que eu pudesse falar algo, ele prosseguiu - Eu contei pra sora ontem desse bichinho, e ela contou que as lagartas viram borboletas, quero ver essa virar uma.
Fiquei admirado e acompanhei o guri olhando a lagarta que neste exato momento estava degustando uma das folhas da árvore. Percebi que ele tinha na mão um livro, e reconhecendo a capa, perguntei.
- E este livro? Não é o Caso da Borboleta atiria?
- É sim, a sora depois que eu falei sobre a lagarta ela falou pra gente ler este livro.
- Achei muito boa a atitude dela - Comentou a mãe da criança se aproximando - Mas agora temos que ir senão você chega atrasado na aula.
Passava os dias e a criança estava sempre atenta aos movimentos da lagarta, até que um dia ele não a encontrou. Com os olhos cheio de lágrima veio me perguntar se eu tinha tirado ela dali.
- Não, e ninguém mexeu na planta também - eu respondi
- Mas ela não está mais lá, cadê ela?
- Deixe-me ver - E fui ver o paradeiro da lagarta
A lagarta não tinha fugido, ela tinha ja tinha feito seu casulo, por isso ele não a encontrou. Mostrei o casulo e expliquei de uma forma rápida o que estava acontecendo, e assim ele se acalmou, E me perguntou?
- Será que ela vai ser igual a do meu livro?
- Teremos que esperar para ver - eu respondi.
E antes de irem embora, a mãe do garoto deixou um cartão e pediu, se não fosse incomodo, eu entrar em contato com ela se eu visse o casulo se abrindo, para ela poder trazer o filho.
Bem, queria que o garoto visse aquela borboleta, ele acompanhou a evolução daquela lagarta, todas as manhãs ficava olhando para o casulo, e muitas vezes comentava que via o bichinho se mexendo lá dentro. Comecei realmente a cuidar, qualquer sinal de que ela ia sair do casulo, eu iria entrar em contato, para assim o garoto poder ver.
Era umas 9hs da manhã, e o casulo começou a se abrir, e com isso entrei em contato com a mãe do garoto.
- Oi, é a mãe do garotinho que vem todos os dias ver a lagarta?
- Sim, sou eu - Não precisei contar - Vai me dizer que ela está saindo?
- Sim, arressem começou a abrir, imagino se vir rápido conseguem ver ela saindo ainda.
- Moço, eu não consigo ir ai, mas vou telefonar para o colégio e farei o possível para ele ir ai.
- Legal, mas rápido, pois não posso trancar ela lá dentro não!.
Desliguei o telefone e torci para nenhum cliente aparecer, pois também estava admirando o acontecimento. Dado uns 5 minutos eu comecei a ouvir vozes de crianças, quando fui olhar para o lado que vinham as vozes me deparei com umas 20 crianças, paradas na minha frente
- O tio, aonde está a Atíria? - Um deles me perguntou
- Aqui, aqui - Respondeu por mim o garoto que acompanhou o crescimento da lagarta - que legal, ela está saindo
Me afastei e deixei aquela criançada olhar, foi quando eu percebi a professora, que me contou, que depois de que o garoto todos os dias falava sobre a lagarta e que ela tinha virado um casulo, que com isso não só ele, mas quase todos estavam lendo o livro, e assim já tinham até colocado o nome da borboleta de Atíria, por causa das aventuras do livro.
- Não toquem, lembre-se ela tem que sair sozinha - falou a professora para os alunos
- Ta bom sora - respondeu um deles
O espetáculo não durou muito, logo a borboleta saiu por completo do casulo, mexeu suas asas e já saiu voando em busca de flores, algumas crianças saíram correndo na parte de fora para ver aonde ela ia, e logo ela se sumiu por entre as árvores que existem aqui ao redor.
A professora me agradeceu por ter avisado e chamando os alunos voltou para o colégio. No outro dia, como de costume a mãe e o garoto pela manhã passaram aqui, mas o garoto não mas olhava para as árvores, tentando observar a sua borboleta. A mãe me entregou o livro para eu colocar na minha estante, me contando que aqui será mais útil do que na casa deles, onde todos já leram o livro.
De vez em quando eu recebo uma visita de alguma daquelas crianças, hoje já maiores, que vem e ficam contemplando as árvores para quem sabe ver a Atíria, a borboleta que aqui cresceu.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Horários diferenciados
Uma coisa que eu tento entender é porque existem tão poucos estabelecimentos que atendem em horários diferenciados. Como por exemplos lojas de eletrônicos, dentistas, lojas de informática entre outros.
Tá a maioria não fecha meio dia, mas isso não ajuda muito, pois nem sempre em uma hora se consegue ir até a loja, almoçar e voltar a trabalhar. Tem algumas lojas que fecham as sete, legal, mas são poucas e sem falar que as sete é cedo igual.
Os donos de estabelecimentos precisam pensar nisso, acho que iriam sair ganhando. Podem fechar das duas as quatro por exemplo, o movimento após as seis provavelmente cobriria o perdido neste tempo fechado.
domingo, 29 de maio de 2011
Detalhes
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Olimpíadas do dia a dia
Já imaginou que lega l seria? Uma olimpíada onde os esportes seríam com base nas correrias do dia a dia. Com certeza haveria o "Correr atrás do ônibus" e esse eu estaria entre os favoritos certos. Bueno nas minhas andanças da rotina do dia a dia ja percebi várias coisas que poderiam virar um esporte para esta olimpíada, e irei fazendo um post para cada uma delas com o tempo.
Se tu tem uma rotina e acha que deveria ser um esporte desta olimpiada, compartilha ai.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Limpos
Conversando com um amigo ele me fala a seguinte sabedoria:
Os locais mais limpos do banheiro são a descarga e a torneira
Bem, tenho que concordar com ele. Não sei como é o banheiro femínino, mas o masculino é muito raro ver usarem descarga e a torneira.
Será que eu que estou errado pensando no próximo que vai utilizar o local, e po lavar a minha māo sendo higienico e respeitando principalmente quem me cumprimenta? O que acham?
terça-feira, 3 de maio de 2011
Soneca
Se tem uma coisa que sempre acontece comigo é que nunca levanto no primeiro toque do alarme, sempre me utilizo do soneca, por isso inclusive que meu alarme ja toca 10 minuto antes da hora que deveria tocar. Com você é assim também?
sábado, 23 de abril de 2011
Páscoa
Por mais que a pessoa esteja distante
por mais que faça tempo que não fale com ela
apenas deseja
Feliz Páscoa
E tu
que está lendo aqui,
eu não esqueci
Feliz Páscoa
a tu, e toda tua família
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Sem energia elétrica
O problema de ficar sem energia elétrica, é que tudo praticamente para. Sem falar que se for noite (como agora) não tem nem como ler um livro. O que se tem a fazer é ficar esperado o sono chegar e ir tendo idéias, torcendo para lembrar elas quando acordar.
[ ]s
segunda-feira, 28 de março de 2011
CAFÉ CATA-VENTOS - A moça dos dias bonitos
Muitos homens já se aproximaram dela, aqui do meu balcão, ou sentado em outra mesa quando está bem parado o movimento, já observei muitos se aproximarem da mesa dela, alguns já sentam na maior intimidade, mas nenhum permaneceu mais do que alguns minutos junto dela. Um deles voltou para uma segunda tentativa, trouxe consigo uma rosa vermelha e uma caixa de bombons. Mas novamente logo depois de alguns minutos foi embora, carregando tanto a flor quanto a caixa com os bombons. Quando ela veio me pagar perguntei a jovem:
- Não creio - disse ela enquanto procurava o dinheiro na bolsa - é a segunda vez que fala comigo, e na primeira só falou besteiras que eu devia ser a mulher mais linda do mundo que eu deveria sair com ele dar uma chance a ele, mas eu o dispensei, falei que ele estava enganado.
- Mas ele é um moço persistente tanto que voltou - comentei enquanto pegava o dinheiro e calculava o troco
- É, com uma flor tentando ser romântico, mas no fundo se percebe que é vazio, e nem tentou me conhecer realmente já queria sair comigo pelo que percebi com segundas intenções. - e me olhado comentou antes de sair - e olha que nem sou bonita.
Alguns dos interessados vinham até mim, perguntando se eu sabia o seu nome, o que ela costumava pedir, comentava, um suco de uva, e lá ia eu levar mais um suco pago pelo pretendente, mas, sempre voltava para quem pagou.
Mas em uma quarta-feira típica de inverno, frio mas com um sol muito agradável, eu observava a minha cliente tomando seu suco e concentrada nas suas ideias, quando um moço sentou em uma mesa próxima, de frente para a moça, pelo que percebi não tinha notado que ela estava a sua frente, quando a viu um ar de espanto com admiração formou no seu rosto, e ficou observando a moça, admirado de certa forma. Mas, ao contrário do que eu esperava, ele não foi mais um dos pretendentes, pois retirou um livro da sua mochila e começou a ler muito concentrado. Observando a cena até esqueci de perguntar o que o moço queria, mas, ele não ficou muito tempo desamparado, depois de um tempo a própria moça foi ao encontro do rapaz e ali ficam um bom tempo conversando. Percebi que a minha cliente tinha um brilho no olhar, não existia mais aquele olhar sério que geralmente via quando outros rapazes vinham falar com ela, e seu rosto, que geralmente concentrado, dava lugar a lindos sorrisos e uma certa curiosidade quando ele falava. Ficaram ali, não muito mais do que uma hora. Ela se levantou, e sai em direção a rua caminhando firme e decidida como sempre, mas dessa vez, muito mais alegria estava ao seu redor, até esqueceu de me pagar.
Passado algum tempo, me lembrei que ainda não havia atendido o moço, me dirigi a ele, e após anotar seu pedido iniciei uma rápida conversa:
- Na verdade não a conhecia - Disse ele - conheci agora. Uma mulher muito bonita, o senhor não acha?
- Com certeza - Respondi a ele - muitos vem falar com ela, mas nenhum conseguiu muito mais que alguns minutos de atenção, me admiro de vocês não se conhecerem e ela ter conversado tanto tempo.
- Pois é, eu estava aqui sentado lendo o meu livro, quando ela se levantou de sua mesa e veio falar comigo, me cumprimentou, e se apresentou, disse que estava curiosa sobre o que eu lia, pois notou que eu estava muito concentrado. Falei que era um romance policial antigo, e que estava em uma parte em que uma moça da história aborda interessada o personagem principal.
- Mas isso até parece o que aconteceu aqui - comentei com ele, e perguntei brincando - o livro ai também diz que logo depois eu iria perguntar o que aconteceu?
- Não, não senhor - Ele ria - pelo menos, não até a parte que eu li- Bem vou trazer o seu café - e me despedi do moço sortudo.
Nas próximas duas semanas não vi a minha cliente, até imaginei que era pelo ocorrido, mas percebi que choveu muito nesses dias. Mas ela ainda vem sempre aqui nos dias bonitos, senta-se no seu lugar e se concentra nos seus pensamentos, mas hoje, vejo que anda sempre mais animada, e já a vi muitas vezes rindo sozinha. Ainda existe muitos rapazes que vem falar com ela, mas como de costume nenhum teve mais do que alguns minutos da atenção dela. Um dia enquanto esperávamos a máquina do cartão dela funcionar perguntei o que ela dizia aos tantos moços que se interessavam por ela.
quinta-feira, 24 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
Forever alone e forever online
http://www.foreveralone.com.br/index.php/forever-alone/dentinho
http://www.foreveralone.com.br/index.php/forever-alone/sozinho-no-banco-2a
E conversando com uma amiga, ao comentar com ela, que ela estava sempre online, ela me solta a seguinte pérola: 'sou forever online'.
Bueno, te um tempo pra cá tenho pensado o quanto os dois estão bem ligados, pois, se tu ta online, provavelmente tu ta solito no maz, ou seja, se tu ta sozinho tu vai entrar no msn e na net e vai ficar lá ratiando.
terça-feira, 8 de março de 2011
Pense
se torna um ignorante ao zombar qualquer cultura"